quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Falar demais sobre coisas ruins piora os problemas

(veja esta reportagem clicando no link)

Já pensou a respeito disso? É muitas vezes somos tentados e, até por uma questão de justiça, a estarmos falando sobre as coisas ruins que se passaram. Não é novidade nenhuma mas essa reportagem confirma o que a maioria de nós já sabia: falar de coisas ruins pode pioriar nosso estado de saúde e tende a atrair mais coisas ruins.

Todas as vezes que falamos sobre algo negativo estamos revivendo em nossa consciência tal experiência. Em alguns casos isso pode ser tão real que parece até que voltamos no tempo e vivenciamos tudo com a mesma intensidade.

Agora, o que fazer com essas coisas que estão engasgadas em nossa garganta e que não conseguimos segurar? Ora! O problema não é se fala ou se não fala, mas a quem fala e com que constancia se fala. A maioria está acostumada a reclamar com as pessoas erradas. Fala até pro cachorro, mas não fala pra quem precisa ouvir e que pode realmente ajudar.

Essa situação é tão ruim quanto engolir um sapo todos os dias só pra manter as aparências. Se tem algo que incomoda e que precisa ser dito, devemos tomar uma atitude altruista e dizer a quem de direito. Falou, resolveu, pronto! Nada de ficar remoendo o resto da vida e relembrando das coisas que foram de mal a pior.

Pense bem: se falar das coisas ruins atrai coisas ruins é bem provável que falar das coisas boas tende a atrair coisas boas. Mas nada de ficar alienado como se vivesse num mundo de fantasias. Devemos apenas considerar que em toda história podem existir dois lados e, certamente um deles é positivo.

Focalizar nas coisas boas é uma arte e uma estratégica para conquistar bons resultados na vida. Porém, se por algum motivo não conseguirmos ver o lado bom das coisas que fazemos devemos nos preocupar e estudar profundamente o que está acontecendo em nossas mentes, afinal, nessa vida que temos vivido temos muitos motivos para nos alegrar a cada manhã que a luz do sol brilha sobre nossas cabeças.

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