quinta-feira, 31 de março de 2011

O Desafio e a Solução: O uso da força?

Pensar e agir eis os elementos fundamentais para mudar a realidade. Estava pensando, estava realmente procurando respostas. E, finalmente encontrei algo em que refletir por um pouco mais de tempo. EsteVídeo é simplesmente genial.
Pensar, ter um momento de paz em meio a uma situação que tanto incomoda é a chave que abre as portas para a solução de qualquer desafio. Temos a nosso favor o sucesso já alcançado e temos adiante de nós a promessa de dias melhores, o reconhecimento a alegria de ver alunos brilhantes numa escola fascinante.

Planejamento Estratégico

Antes de ler, não deixe de assistir esse breve vídeo.

Nestes dias estive pensando a respeito dos fatores importantes que podem nos levar ao sucesso. Pude lembrar de alguns pontos como motivação, integração de equipe, compromisso pessoal, unidade e planejamento.

É certo que temos grandes desafios em todos os aspectos mas podemos considerar que o Planejamento é uma necessidade estratégica. Não dá pra dizer que não planejamos. Planejamos sim. E planejamos na devida proporção de tempo que temos disponível para isso. Então, será que temos questões que precisam ser resolvidas?

Sim! Temos alguns aspectos que precisam ser melhor trabalhados. Basicamente, penso que o planejamento precisa ser pensado a partir de três grandes eixos temporais: Curto, Médio e Longo prazo. E não é custoso lembrar que este deve ser um processo coletivo com tomada de decisões convergentes em todos os aspectos.

Planejar é a arte de prever o futuro com a devida capacidade para agir sobre ele e modificar circunstâncias.

"Planejamento é a ferramenta para pensar e agir dentro de uma sistemática analítica própria, estudando as situações, prevendo seus limites e suas possibilidades, propondo-se objetivos, definindo-se estratégias" (Baptista, 2000).

O planejamento numa perspectiva temporal poderá ser realizado dia a dia, mês a mês, ano a ano ou para décadas. Por exemplo, uma nação jamais será grande se não pensar em termos de décadas para realizar seu planejamento ao mesmo tempo que deve resolver os desafios de cada ano, de cada mês e de cada dia, porém, se fica focada somente no cotidiano com certeza está fadada a ser uma mera nação subdesenvolvida ou, nos termos da moda: emergente.

A escola é uma instituição de grande porte de relevante serviço prestado. Sua função social exige bem mais que a execução de tarefas cotidianas de cumprimento de rotinas por vezes pouco reflexivas. A escola exige um pensamento organizado para além do cotidiano, para além de um bimestre, para além de um ano.

Acredito que a escola precisa pensar em pelo menos o processo de nove anos. E, ainda mais, vislumbrar os caminhos que seus alunos e sua equipe tomarão após esse período. Somente dessa forma podemos cumprir plenamente a função social da escola.

Em relação a equipe, é preciso pensar e reconhecer competências. Promover os atores e garantir um processo contínuo de qualificação que leve em consideração os conhecimentos e as competências já adquiridas. O processo formativo não deve ser mero cumprimento de uma agenda e execução de uma rúbrica.

Somos levados a evolução contínua. Não dá pra pensar num processo formativo para os profissionais da educação que não incentive o desenvolvimento de especializações, mestrados e doutorados. Não dá pra pensar numa carreira na qual não haja uma efetiva ascensão vertical e horizontal. E isso não deve ser num processo que só se alcança no final da carreira.

Dados esses destaques vale lembrar que o planejamento deve ser considerado como um proceso político que resulta do fato de ser contínuo para tomada  de decisões envolvendo relações de poder. Portanto, planejar é antes de tudo uma função política. Planejar ou não planejar pode caracterizar um escolha estratégica que tem impactos nas funções de poder.

Baptista (2000) destaca que "o jogo de vontades políticas dos diferentes grupos envolvidos, a correlação de forças, a articulação desses grupos, as alianças ou as incompatibilidades existentes entre diversos segmentos" devem ser considerados a apreendidos pelo equipe que planeja.

Mas esses são somente alguns dos aspectos teóricos que precisamos levar em consideração. Na prática, imagino o planejamento básico de uma escola com as seguintes características:
1) O planejamento deve ser feito a partir de três tempos:
- Primeiro: O que queremos efetivamente alcançar ao longo de nove anos letivos?
- Segundo: Durante um ano letivo o que pretendemos alcançar?
- Terceiro: Quais as ações e tarefas básicas para cada bimestre? Neste último, incluam-se as rotinas diárias.

É descabido o pensamento e a ação de fazer a escola pensando semana a semana, mês a mês sem um projeto de longo prazo que seja amplamente conhecido e incorporado a nossa consciência coletiva. Basicamente isso vai definir se vamos ter ou não um aluno que chega ao nono ano com ou sem a competência para ler e interpretar uma informação seja ela de qual natureza for.

A maior evidência da falha no planejamento são as agendas repentinas surgidas para serem cumpridas de imediato sem que qualquer um tenha tomado conhecimento delas. E, até mesmo eventos muito previsíveis como as datas comemorativas que algumas vezes nos pegam de surpresa.

Planejar é como um exercício profético e prever o futuro é sua maior habilidade. Ser flexível e criativo as emergências é parte disso.

Enfim, mas não concluindo, é importante que um planejamento qualificado requer tempo, dedicação e esforço e, sobretudo competência para visualizar todo um conjunto de demandas, necessidades e ações de curto, médio e longo prazo. Mas de nada adianta um planejamento de primeira sem as devidas ações.

SE VOCÊ FALHA EM PLANEJAR, ESTÁ PLANEJANDO FALHAR (Lair Ribeiro)

terça-feira, 29 de março de 2011

José de Alencar: Vida Honrada - Morte Digna

Hoje perdemos uma daquelas pessoas que simplesmente são um exemplo de vida pra qualquer um de nós. Muitos podem até pensar que seria pelo fato de ter saído de uma situação difícil e ter alcançado uma das maiores fortunas desse país. Não! Isso pode até ser considerado, mas não é o fundamental.

Fundamental é saber que esse homem de palavras sóbrias e firmes foi um exemplo de superação naquilo que ele definitivamente não podia controlar: o chamado para a eternidade. Em qualquer momento testemunhamos esse homem lamentar e desistir da vida, jamais ele compartilhou com o povo as suas próprias dores. No seu sofrimento nos deu lições de vida.

Confesso que, apesar de todo repúdio que possam ter os socialistas, considero o capitalista José de Alencar o homem que ajudou Lula a equilibrar a relação tão cruel e difícil entre o Capital e o Trabalho. Seu legado ficará para sempre no coração de cada brasileiro. Ainda que alguns não fossem simpáticos a suas afinidades políticas, é inconteste que para todos é um dos mais honrados e dignos nomes da economia e política brasileira.

Deixa Saudades. Deixa lições. Deixa nos com muito mais esperança de vencer em vida.

Viver uma Vida Honrada e Ter uma Morte Digna.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Pela Paixão, não somente pelo Bônus

Acaso podemos fazer mais do que aquilo que nos provoca o nosso coração? Sem paixão é impossível realizar algo que realmente nos faça feliz. Eis aqui a principal razão para chegarmos ao fim do ano com resultados melhores que em 2010 na educação. Não se trata de fazer de tudo pra receber um "bônus" e sim fazer de tudo porque somos apaixonados pelo que fazemos.

A educação é uma missão e, como toda missão, precisa ser feita como uma espécie de sacerdócio. Se existe algum prêmio que precisamos almejar é a valorização profissional que é concretamente manifesta no valor da remuneração mensal que recebemos e não numa bagatela anual. E, neste sentido, ainda temos muito o que andar.

Mas, não se faz educação numa perspectiva mercenária. O reconhecimento profissional é direito previsto em lei e não um favor. Por isso, esperar aumento de salário num nível que corrija distorções históricas é mais do que urgente, é urgentíssimo. Pois, o ensino fundamental exige muito mais competência e capacidade pedagógica que a docência superior.

Também devemos vislumbrar que o mérito não cabe ao governante de plantão, mas a cada profissional que na ponta do serviço dá o melhor di si para que cada aluno atinja um nível melhor da suas competências.

Fazer por paixão também não é fazer no calor do momento e como que no improviso. É preciso que as ações sejam planejadas. As nações planejam para 50 anos, os Estados para 20 ou 30 anos, os municípios podem planejar para 15 ou 30 anos. A escola não pode planejar como se toda sua vida estivesse em apenas um ano. Paixão exige projetos de longo prazo, visão de futuro, ação imediata e ação "profética" afinal, prever o futuro é nosso maior trunfo.

Enfim, nossa paixão pela educação nos levar a fazer cada dia melhor e vislumbrar anos que belas colheitas de frutos que plantamos hoje, que plantamos amanhão. Frutos que colhemos também agora, mas que são frutos do futuro. Quem faz educação trabalha com uma máquina do tempo capaz de viajar anos a frente.

sábado, 26 de março de 2011

Alimentação Saudávelm - Dica de Site

quinta-feira, 24 de março de 2011

Já estamos Virando notícia


As alunas do Durmeval Trigueiro mendes já estão dando sua contribuição para a ampliação do acervo cultural e jornalístico de nosso Estado. Na edição do Dia 06 de março de 2010, no Jornal Correio da Paraíba, tivemos duas importantes contribuições: Ana Karla (12 anos) e o desenho de Maria Eduarda (6 anos).


Nada mais gratificante para nós educadores em ver que nossos discentes estão despertando para o desenvolvimento das diversas competências da aprendizagem. A seleção para ter um texto públicado é um sonho que muitos jornalistas tem mas que não conseguem colocar num grande jornal como é o Correio da Paraíba.


Fica o Incentivo para que outras crianças, jovens e adolescentes de nossa escola possam produzir textos e desenhos que possam ser compartilhados com toda comunidade escolar e com todos os leitores de jornais, revistas e blogs que reconhecerem a importante contribuição que estamos dando para a construção de uma comunidade de leitores.

Parabéns a iniciativa da Educadora Helena Guerchman.
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quarta-feira, 23 de março de 2011

Construção Social de Competências, um contraponto ao conteudismo

Sabemos, e não é de hoje, que a educação de futuro passa pelos conteúdos mas não é este o seu fim. O verdadeiro fim da educação é o desenvolvimento de competências. Competências sobretudo sociais se considerarmos a realiadade que vivemos no contexto local. 

Temos sempre dito e ouvido que determinados alunos são realmente muito inteligentes e habilidosos no aspecto relacionado ao conteúdo e as suas habilidades intelectuais. Por vezes, utilizamos o dolosoro "porém" que coloca como obstáculo a dificuldade que esse mesmo aluno tem para conviver com os colegas, os/as professor@s e demais profissionais da escola e mesmo comunidade.

É assim que chegamos a conclusão que temos um grande desafio pela frente que é desenvolvermos um programa formativo que habilite nossos discentes a se apropriarem das competências para a vida social de forma a não viver num constante espaço de conflitos e frustrações.

Mas, enfim, como é que se faz a construção social das competências necessárias para uma vida de liberdades e limites com potencial para transformação do mundo e das pessoas? Certamente, só através de um projeto coletivo de grande envergadura e não de curto prazo.

Precisamos pensar nos detalhes, nas particularidades de cada aluno e, ao mesmo tempo, nos aspectos gerais da turma e da escola. Devemos ter um olhar que não seja simplesmente baseado na tarefa e na determinação das regras (que são necessárias). Temos que ir além do tempo que temos e proporcionar um educação que liberte o homem de tantas amarras que ele próprio e também a sociedade impôs.

O conceito de certo e de errado hoje foi relativizado e muitas vezes ficamos chocados em ver que atitudes de rebeldia dentro da escola podem ser coerentes com o protesto que nós educadores queremos mas não temos coragem de fazer.

Ficar presos numa sala de aula desconfortável, não ter boas condições de iluminação e nem de climatização; ter que ouvir - por horas - o roncar de ventiladores que ao longo do tempo nos tornarão surdos. Ter que cumprir um conjunto de tarefas que simplesmente não cabem no espaço de tempo que fomos contradados para trabalhar e que, de certo, não é tão bem remunerado.

Olho para os alunos ditos rebeldes e fico naquela angustia de não poder dizer: É meu filho, você tem toda razão! Também fico angustiado em não poder, junto com os professores que enfrentam uma tão dura rotina de trabalho e dizer: Chega! Precisamos dar um basta a essas condições impróprias para o desenvolvimento de um ensino de qualidade.

Temos de tudo ao mesmo tempo que não temos nada, pois nos falta o tempo necessário para construir uma prosposta e mais ainda para implementá-la de forma qualificada.

A construção social de competências portanto, passa pelo simples caminho de ter tempo suficiente para pensar e conversar sobre o cotidiano que temos, analisar e estudar cada caso de aluno que requer tanta atenção que vai exigir - ele só - a mobilização de toda uma rede de proteção.

Em algum tempo do passado, me foi perguntado qual era o meu grito. O que é que clama minha alma do fundo do meu coração e que precisa de uma resposta que poderá ser dada a partir do trabalho sistemático e cuidados.

O grito que tenho hoje é por tempo. É pelo tempo necessário para construir e implementar coletivamente uma proposta que tem potencial para mudar a nossa vida, a vida dos nossos discentes e também de toda um comunidade, pois, a escola é como a igreja: Tem o poder inabalável de transformar o mundo.

Essa mudança, não se dá pelo conteúdo e sim pela competência. Por quanto tempo mais vamos resistir as mudanças?


terça-feira, 22 de março de 2011

Serviço Social Escolar: Competências Profissionais e práticas cotidianas

Talvez a pergunta que mais é feita entre os profissionais da educação é sobre qual seria o papel do Assistente Social e qual o papel do Psicólogo. Bom, não posso responder o que é papel do Psicólogo, mas vou tentar trazer algumas coisinhas a respeito do papel do Assistente Social Escolar. Em primeiro lugar, é importante destacar que não se trata de algo acabado e claramente definido de forma tão específica, porém já temos recursos teóricos e práticos suficientes para começar um bom debate.

Vale destacar a lei que regulamenta a profissão de Assistente Social. A Lei: 8662/93 que em seus artigos 4º e 5º define quais as atribuições e competências desse profissional num contexto geral:

Art. 4º Constituem competências do Assistente Social:
I - elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares;
II - elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil;
III - encaminhar providências, e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população;
IV - (Vetado);
V - orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos;
VI - planejar, organizar e administrar benefícios e Serviços Sociais;
VII - planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais;
VIII - prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, com relação às matérias relacionadas no inciso II deste artigo;
IX - prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade;
X - planejamento, organização e administração de Serviços Sociais e de Unidade de Serviço Social;
XI - realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades.
 
Art. 5º Constituem atribuições privativas do Assistente Social:
I - coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social;
II - planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidade de Serviço Social;
III - assessoria e consultoria e órgãos da Administração Pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, em matéria de Serviço Social;
IV - realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de Serviço Social;
V - assumir, no magistério de Serviço Social tanto a nível de graduação como pósgraduação, disciplinas e funções que exijam conhecimentos próprios e adquiridos em curso de formação regular;
VI - treinamento, avaliação e supervisão direta de estagiários de Serviço Social;
VII - dirigir e coordenar Unidades de Ensino e Cursos de Serviço Social, de graduação e pós-graduação;
VIII - dirigir e coordenar associações, núcleos, centros de estudo e de pesquisa em Serviço Social;
IX - elaborar provas, presidir e compor bancas de exames e comissões julgadoras de concursos ou outras formas de seleção para Assistentes Sociais, ou onde sejam aferidos conhecimentos inerentes ao Serviço Social;
X - coordenar seminários, encontros, congressos e eventos assemelhados sobre assuntos de Serviço Social;
XI - fiscalizar o exercício profissional através dos Conselhos Federal e Regionais;
XII - dirigir serviços técnicos de Serviço Social em entidades públicas ou privadas;
XIII - ocupar cargos e funções de direção e fiscalização da gestão financeira em órgãos e entidades representativas da categoria profissional.

Como dá pra perceber, no artigo 4º, estaria algumas atribuições que podem também ser desenvolvidas por outros profissionais, ainda que algumas delas sejam exclusivas do profissional do Serviço Social. No Artigo 5º estão as atribuições privativas desse profissional, cabendo somente a ele sua execução e desenvolvimento. No seu conjunto, elas caracterizam as atribuições e competências do profissional para o exercício da profissão de Assistente Social.

Na educação municipal de João Pessoa, o Serviço Social Escolar existe uma lei que ao mesmo tempo que cria esse Setor na Escola também define suas atribuições. Só vale lembrar que esta lei menor não pode ir contra a lei que regulamenta a profissão, tornando-se, portanto, qualquer parte da lei que vá contra a Lei que Regulamenta a profissão.

A Lei Nº 11.385, de 16 de Janeiro de 2008 Cria o Serviço Social Escolar e define no seguinte artigo as atividades que serão desenvolvidas:

Art. 3º As atividades desenvolvidas pelo programa incluirão os seguintes itens:
I - pesquisa de natureza sócio-econômica e familiar para caracterização da população escolar;
II - orientação sócio-familar visando à prevenção da evasão escolar e a melhoria no desempenho do aluno;
III - elaboração de programas que visem a prevenir a violência, o uso de drogas e o alcoolismo;
IV - elaboração de programas que visem à prestação de esclarecimentos e informações sobre doenças infecto-contagiosas e demais questões de saúde pública;
V - articulação com instituições públicas, privadas, assistenciais e organizações comunitárias, com vistas ao encaminhamento de pais e alunos para atendimento de suas necessidades;
VI - elaboração e desenvolvimento de programas específicos nas escolas onde existam classes especiais;
VII - elaboração de programas de orientação que visem a prevenir e coibir a violência sexual;
VIlI - Identificação de situações emergentes que expressem dificuldades interpessoais de relacionamento entre alunos, familiares e funcionários.

 No artigo 5º são descritos "as ferramentas" que poderão ser utilizadas por este profissional:

Art. 5º O Serviço Social Escolar fará uso das seguintes ferramentas, para assegurar o disposto nesta Lei:
I - realização de visitas sociais domiciliares;
II - acompanhamento de casos sociais apresentados pelos alunos.
III - elaboração de programas para equacionar as deficiências sócio-familiares dos alunos.
IV - execução de programas de acompanhamento e assistencialismo psicosocial, que atenda a toda a comunidade escolar.

Não obstante a riqueza de detalhes, essa lei possuem algumas limitações de definição e de conceito que são contestadas pelos profissionais de Serviço social e que vão contra a Lei que regulamenta a Profissão, mas no seu conjunto são uma ferramenta importante para nortear o trabalho profissional e também o pensar sobre o Serviço Social na Educação.

Isso posto, fica claro que o trabalho desse profissional na escolar tem uma abrangência significativa e que pode impactar diretamente nos diferentes setores da escola e, pela sua própria natureza, está incorporado a um trabalho coletivo que visa impactar de forma direta na qualidade do ensino e da educação de uma forma geral.

O âmbito da atuação profissional no espaço escolar é bem maior que as condições de trabalho oferecidas para a sua realização. Isso implica dizer que é necessário eleger prioridades e definir claramente quais serão as tarefas que serão desenvolvidas por este profissional em parceria com outros técnicos e educadores que formam a equipe de trabalho da escola.

Um exemplo que podemos citar é o estudo sócio-familiar para caracterizar o público que é atendido na escola. Isso somente, tomaria tempo de estudo, coleta de dados e reflexão que ocupariam de três a quatro meses de intenso trabalho diário. E esse é um trabalho essencial para podermos construir ou consolidar um projeto político pedagógico capaz de atender as reais demandas da comunidade escolar.

Evidente que se fossemos detalhar e debater tudo que é necessário, teríamos mais que escrever um livro e não um blog. Por isso, fica a provocação para reflexão e, sobretudo, para destacar que o importante para o sucesso de todas as ações desenvolvidas no espaço escolar é importante que ele aconteça de forma interdisciplinar ou, pelo menos, multidisciplinar. 

Pois, não é possível o desenvolvimento de qualquer trabalho que leve a escola ao sucesso que seja feito por somente um profissional ou que seja feito a partir da improvisação e da determinação de tarefas que serão realizadas sem a mínima reflexão. A escola é, pela própria natureza, o lugar do pensamente em movimento, da criticidade e da construção coletiva do saber. Somente com a integração das multiplas competências profissionais num só processo de trabalho é que vamos conseguir alcançar níveis de excelência que justifiquem entrar para o rol das melhores escolas do Brasil.

Abraços.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Escola Aberta

Planejamento do Programa Escola Aberta

A diretoria da escola, o professor comunitário, coordenador escolar e os (as) oficineiros (as) realizaram do dia de hoje, 19 de março de 2011, turno manhã, o planejamento mensal das atividades do Escola Aberta nessa unidade de ensino.
Como forma de fazer valer a interação entre as ações do Programa com as da escola regular e de outras entidades ou instituições públicas e/ou privadas, as quais tenham objetivos identificados com o processo de socialização da construção de uma cultura de paz e a formação para o exercício pleno da cidadania, o programa Escola Aberta e a escola Prof. Durmeval Trigueiro Mendes definiram como tema de trabalho: Responsabilidade Social, Prevenção à Dengue e Cuidados com a Saúde da Mulher.
Os trabalhos foram iniciados às 8h30, com a apresentação do grupo de hip hop e prosseguiram com a palestra: SAÚDE DA MULHER E PREVENÇÃO ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS, proferida pela médica do PSF/Rangel III - Alice. Cerca de 40 pessoas participaram da exposição que contou com demonstração de objetos representativos de corpos masculinos e femininos para a orientação a respeito de higiene corporal, utilização correta de preservativos anticoncepcionais, esclarecimentos sobre as diversas doenças sexualmente transmissíveis e como elas afetam a vida do paciente. Além disso, a médica chamou a atenção para a necessidade de que cada pessoa conheça bem o funcionamento de seu corpo.
Ainda como elemento introdutório do planejamento específico de cada oficina pedagógica, o agente de saúde, coordenador dos agentes ambientais no bairro do Rangel, realizou uma palestra sobre PREVENÇÃO À DENGUE. Com a apresentação de um vídeo, ele expôs desde o processo de reprodução do mosquito transmissor, até os cuidados que cada um deve tomar para evitar a reprodução do inseto e, logicamente, a dengue.
As palestras foram seguidas de debates, revestidos de motivação e interesse de cada participante do evento. O que nos deu segurança de que a escolha do tema foi, certamente, correta e também nos mostrou a necessidade de continuidade do processo educativo referente à saúde integral, especialmente, concernente ao conhecimento da sexualidade de cada pessoa da comunidade escolar e a vivência sadia das relações sexuais.
Ao final, a diretora Ana Lúcia Pedrosa e o professor comunitário Enildo da Paixão agradeceram as participações dos profissionais da saúde e os convidaram para outras atividades que deverão ser realizadas na escola em parceria com eles e demais pessoas dos PSFs do Rangel e do Cristo.
O planejamento continuou com o plano de trabalho específico de cada um dos oficineiros para o período de 12/03 a 09/04 de 2011 e com o planejamento geral da coordenação, da diretoria da escola e do professor comunitário para o prosseguimento das atividades educacionais e comunitárias sobre a Prevenção à dengue e os cuidados com a saúde da mulher. Sobre isto, ficou decidido que os dias 01/04 e 02/04 serão destinados a atividades de mobilização na escola e na comunidade do Rangel, respectivamente. Tudo, antecedido de palestras, debates e exposições com educadores e educandos no interior da escola. No dia 02, às 15h, uma caminhada com todos os que fazem o programa Escola Aberta, a comunidade escolar e pessoas das comunidades circunvizinhas será o ápice desse processo de formação. Recomenda-se a participação de todos e de todas interessados (as) na educação para saúde integral - cidadania na educação. É fundamental que as pessoas tragam cartazes, bandeirolas, instrumentos de percussão, apitos, usem roupas brancas e, para quem possui, a bicicleta é um bom atrativo.
O encerramento dos trabalhos foi antecipado pelo informe de que no dia 09/04 acontecerá a próxima reunião de planejamento do programa Escola Aberta neste mesmo local. Só que desta vez, no turno da tarde.
João Pessoa, 19 de março de 2011.
Ana Lúcia Pedrosa Costa (Diretora)
Enildo da Paixão Rodrigues (Professor comunitário)
Leandro Charles da S. Oliveira (Coordenador)
Contribuição do Professor Comunitário do Programa Escola Aberta, Enildo da Paixão Rodrigues

O Mapa do Sucesso

Hoje, enquanto caminhava pela escola, intervindo nessa ou naquela turma. Fiquei refletindo sobre o sucesso que se pretende alcançar quando se coloca um plano em ação. Considerei várias coisas e cheguei a conclusão que existe uma coisa que é fundamental e que, por isso mesmo, não podemos deixar de ter.

Existe um camarada extraordinário chamado Napoleon Hill que descreveu isso que vou falar como Master Mind. Quero dizer que o mais importante pra alcançarmos algo que queremos é ter um grupo forte e coeso. No conceito definido por Hill o mais importante não é que as pessoas sejam iguais em pensamentos e atitudes mas que queiram profundamente algo em comum.

Esse desejo comum vai ajudar a encontrar as condições para a realização de qualquer trabalho de sucesso. Vou seguir o pensamento dizendo que o Master Mind é o delicioso encontro de espíritos que se completam. Ou, melhor, duas mentes, três, quatro ou mais mentes que ao se encontrarem geram uma energia tão forte que a união delas torna cada uma delas muito mais especial.

Um encontro de pessoas nessa sintonia fanstástica é o que gera resultados surpreendentes. Hill, fala de química mental humana. Essa química pode acontecer pra qualquer circunstância, seja ela positiva ou negativa.

Um coisa importante que está acontecendo na DTM é que mentes estão entrando em perfeita sintonia para realização de algo que surpreende e surpreenderá a todos e todas. Todo espírito competitivo e de poder está sendo substituído por uma atitude de cooperação e solidariedade que se revela, por exemplo nos projetos e nas diversas ações que estamos desenvolvendo.

Existe um ponto importante a ser lembrado: na construção de um master mind qualquer um pode gerar atitudes mentais para atrair e agradar ou gerar antagonismos. Não dá pra saber claramente como isso funcional, mas temos feito leituras constantes em nossa vida de pessoas que nos dão uma certa sensação que não sabemos explicar e, depois, bum! Vem a surpresa. Assim, da mesma forma que temos poder pra gerar a sinergia que nos leva no caminho da realização de todos, também podemos influir negativamente no coletivo criando uma onde negativa e competitiva de descontrução.

O master mind é, nas palavras de Hill, uma mente que nasce da fusão e coordenação de duas ou mais mentes, num espírito de perfeita harmonia e aprender-se-á o significado completo da palavra "harmonia". Dois espíritos não se fundem nem podem ser coordenados, a menos que esteja presente o elemento da perfeita harmonia, pois nele repousa o segredo do triunfo ou do fracasso de todas as uniões, quer em campo comercial quer no social.

Estou mais que certo que estamos construindo um estado no qual todos nós formamos um estado de harmonia da equipe tão intensa que será impossível evitar que os bons resultados apareçam em nosso trabalho coletivo. Isso é o reconhecimento de todos e de cada um em particular. E o mais belo é saber que estamos caminhando para um estado no qual faremos como aqueles gentis e educados personagem que passam alguns momentos do encontro oferecendo um para o outro a honra de sentar no melhor lugar da mesa.

Veja esta explicação de Napoleon Hill sobre o Master Mind

quinta-feira, 17 de março de 2011

Quanto Tempo o Tempo Tem?

Andei pensando nesse sujeito intrigante que é o tempo. Fiquei tentando em refletir profundamente sobre a questão mas, faltou caldo para fazer a sopa. Por isso, prefiro falar do cotidiano. O tempo é definitivamente um dos nossos maiores desafios. Basta pensar por um breve momento em quantas coisas que devemos resolver para realizar o que chamamos carinhosamente de Ano Letivo.

Esse Tempo precioso é dividido de muitas formas das quais as mais importantes para nossos alunos, suas famílias e comunidade é o fato de termos que cravar pelo menos 200 dias letivos com 800 horas de efetivo trabalho em sala de aula (que também pode ser outros espaços de aprendizagem).

Basicamente devemos vencer em pelo menos 200 dias todo conteúdo e outras demandas que surgem para o nosso público alvo principal que é o aluno. Mas, exatamente de que estamos falando? Os PCNs, os temas emergentes como a dengue, a gripe A. E temas curriculares de grande envergadura como são os temas de saúde, ética e meio ambiente.

Certamente que você já deve está pensando: Puxa! É muita coisa pra fazer em tão pouco tempo. Mas, não é só isso! Também tem os tempos dos profissionais. Você já pensou no tempo que você tem esclusivo para pensar em tantas coisas? Importante em tudo isso não é saber quantas coisas temos para fazer em um ano letivo, mas quanto tempo temos para pensar a respeito.

Assim, o mais importante nisso tudo é a forma como organizamos nosso tempo para realizar essa hercúlia missão de implementar um projeto político pedagógico de qualidade e que se converta em bons resultados de aprendizagem, de cidadania e de direito social. Porque formar alunos com as competências que a sociedade vão exigir, que a vida vai exigir requer um pensar contínuo em todo processo e uma construção mais que coletiva e sincrética. Exige, criar uma cultura pedagógica, social e pscológica sinérgica de alto nível no curto espaço de tempo que temos.
Afinal, como diz uma brincadeira de quebra-línguas: 

O Tempo perguntou pro Tempo, 
Quanto Tempo o Tempo tem, 
O Tempo respondeu pro Tempo 
Que o Tempo tem tanto Tempo 
Quanto Tempo o Tempo tem


terça-feira, 15 de março de 2011

São João é Tempo de Paz

É isso aí!

Sei que já tem um monte de gente doidinha pra que chegue logo o período dos festejos juninos. Na verdade até parece que já estamos em cima. Já estamos nos preparativos da Páscoa e Já tô com vontade de pular a fogueira.

As histórias, as danças, as músicas e o teatro que fazem parte dos Festejos juninos são uma grande fonte para o estímulo de diversas competências dos/das discentes. Também é um momento importante para promovermos a valorização da cultura nordestina e também nossas origens mais remotas.

Diferentes manifestações culturais se revelam durante este período festivo com um grande destaque para as Quadrilhas Juninas que são, na realidade o centro de todas as atenções nesta época.

Já ando por aqui pensando o que é que poderemos fazer pra promovermos um rico e alegre projeto pedagógico para o mês de junho.

domingo, 13 de março de 2011

Estrela ou Constelação? O que você prefere Ser?

Pare um pouco e pense a respeito dessa questão quase filosófica.  Afinal de contas, o que é melhor: ser estrela ou fazer parte de uma constelação? Andei pensando nisso e cheguei a conclusão óbvia que é bem melhor fazer parte de uma constelação.

Sabe, estrelas solitárias tem o seu brilho e a sua beleza. Também tem o seu poder e encanto. Mas, no final da história é o que elas são? São solitárias e se forem como o sol, serão somente cercadas por planetas e satélites sem brilho próprio e que não podem dela se afastar.

Ora! Veja quão diferentes são as constelações. Cada constelação conhecida tem a sua beleza ímpar. Ela se diferencia de todas as outras e são fácilmente visualidadas pelos olhos dos que olham pro céu em belas noites estreladas. 

A verdade é que ser parte de uma constelação nos dá o maravilhoso prazer de não ser uma mera estrela solitária cercada por planetas e satélites sem luz própria. Ser parte de uma constelação nos coloca entre as estrelas. E são estrelas de brilhos e de intensidades diferentes que, ainda que diferentes, no conjunto elas se transformam num verdeiro espetáculo da natureza.

Acho que é esse o pensamento e a cultura que deve tomar conta da escola. Valorizar todos os talentos não somente na sua individualidade mas sobretudo, no seu conjunto. Temos uma marca e uma história, ela se chama EMEF Durmeval Trigueiro Mendes. Essa é nossa constelação. Somos nós, "juntos e misturados'.

Quando edificarmos essa marca, quando a EMEF DTM for reconhecida como uma escola de referência, todos os que fazem parte desta constelação serão vistos como profissionais de excelência.

Estamos em um tempo de edificar a escola no seu conjunto, de dar visibilidade a coletividade e não as individualidades. Ações, projetos e propostas devem ser incorporados como "Nossa Proposta". É um coletivo, são mais de 100 profissionais (acho) produzindo isso. Nada pode ser criado no isolamento. O que fazemos é resultado de uma interação intensa com o meio.
Todas as ações focais são ações de todos. A expressão que devemos usar é: "Veja o que nós fizemos no turno da manhã", "Veja o que fizemos no turno da noite", "Veja o que fizemos no turno da tarde". Somos um só corpo composto por muitos membros (lembrando a lição de Cristo).

Com essa visão, a alegria de um turno é a alegria de todos os turnos. Os desafios de um turno são desafios de todos os turnos. Pensar e propor soluções, estrapola o limite do tempo que temos no nosso turno.

Podemos e devemos, festejar em conjunto e resolver em conjunto as questões de todos os turnos. Assim, se hoje temos um desafio relacionado com o turno da noite, por exemplo, vamos pensar como isso pode ser resolvido. Se pela manhã ou tarde, porque não usar a constelação? Isso é bem melhor!

Sei e tenho visto que todos nós somos estrelas. A EMEF DTM é a marca desse conjunto de estrelas. Antes de pensar no brilho individual - se é que isso é necessário - que possamos ver que nossa escola é uma constelação conhecida e reconhecida pelo conjunto de tudo que fazemos. Como diz o ilustre Raul Seixas: Sonho que se sonha Só é só um sonho que se sonha só. Sonho que se Sonha JUNTO é realidade.

Vamos, enfim, pensar em edificar o nome da nossa querida escola. Quando formos a escola de excelência e com reconhecimento nacional e até internacional, isso será mérito de todos porque do contrário, não poderá haver realização que seja definida como sendo de excelência. 

Excelência é coisa que só se alcança junto e misturado.

Abraços.


Vamos Crer-Ser Durmevariando por Mais Educação numa Escola Aberta onde os Elos estão articulados e no qual cada movimento, como num jogo do de Xadrez no leva a ver a necessidade de um Atendimento Educacional Especializado, para que sejamos como uma Banda Marcial que dá a cadência do nosso sucesso em Prol do Jovem da criança e do adolescente, para assim podemos ensinar mais sobre a cultura de paz, da não violência. Para sermos uma Escola que Protege, que faz de tudo em Defesa da Vida e que podemos dizer hoje: Sim, eu posso. Ou como disse Obama: "Yes, we cam"! E reconhecermos que temos Alunos Brilhantes, Escola Fascinante!

Renovar é Preciso

Para meus queridos amigos(as) educadores(as);  estou enviando este texto p/ reflexão de tds (as),  pois sempre precisaremos de renovação em nossas vidas e principakmente no trabalho em que estamos inseridos na EDUCAÇÂO TRANSFORMADORA NAS ESCOLAS PÙBLICAS:

Renovar é preciso!

O Universo é puro movimento e está em constante renovação.
Na natureza tudo se renova cada instante.
Esta é a lei!
O princípio da renovação obedece a lei natural da vida.
Estamos todos e tudo em constante movimento e mudanças, apesar de existir entre os seres humanos ainda pessoas que são resistentes a mudanças e que se colocam contra as leis da natureza e escolhem permanecerem na estagnação.

A vida é uma via de acesso para o crescimento e evolução das espécies, em especial ao reino Humano, O Universo sempre dispõe de meios que promovem e nos auxiliam no processo de crescimento e evolução.


Situações surgem a todos os instantes provendo oportunidades a todos. Precisamos tomar decisões e termos coragem de ir a luta e parar de esperar a felicidade sem esforços.


Não exigirmos das outras pessoas aquilo que muitas vezes não fazemos. Precisamos deixar de lado as críticas, investirmos sério no nosso trabalho em prol do nosso crescimento e realização para podermos ser felizes e também proporcionarmos felicidade ao mundo, não esquecendo que todas as oportunidades nos são dadas pelo Universo.


Vamos agradecer pela vida e tudo que temos na vida. Tudo Mesmo! Até mesmo as dificuldades e adversidades que se apresentam, mais que nada mais são do que as grandes oportunidades de testarmos o quanto somos capazes.


Ninguém pode avançar em direção ao novo se permanece obstruído, contaminado pelo velho e não se dá chance. Veja a mudança como um degrau a mais na escada que você sobe na vida.


O Tempo não espera por ninguém.


Faça você mesmo o seu tempo, mude enquanto é tempo, pois se você não tomar a decisão alguém em qualquer tempo, ou algum fato ou circunstância poderão manobrar o seu processo e efetuar mudanças e transformações na sua vida.


A responsabilidade perante a vida é individual e intransferível. Você pode e é capaz! Teste-se! Tenha coragem! Escreva você mesmo no livro da sua vida, faça dela uma obra de arte.


Ame sempre sem recompensa! Procure despertar em ideais elevados. Respeite a tudo e a todos independente do que pensam e do que fazem. Pois não nos cabe julgar ninguém, e cada um responderá por sua própria vida diante da Lei da Vida.


Ajude a quem precisa, e tenha sempre uma palavra de ânimo e coragem para teu semelhante. Plante árvores, flores, cuide da natureza, dos animais, dos rios, enfim, respeite o planeta em que vive e que tão generosamente te oferece tudo o que precisas. Não se esqueça você também pode ser um vencedor!!!

Por: Gélia

segunda-feira, 7 de março de 2011

Bloco da Saúde: Prevenção e Alegria no Cristo/Rangel

Na última sexta-feira(04/03) foi só alegria e saúde. Alunos, alunas e profissionais da Escola se juntaram com o bloco da saúde e foram fazer a maior festa pelas ruas do Cristo/Rangel. Mas quem disse que era um simples bloco de Carnaval? Nada disso, era uma ação educativa para evitar que a epidemia da dengue chegue na nossa comunidade. Também foi hora de prevenir as DSTs e de Combater a violência contra a mulher. Uma multidão de alunos, educadores e profissionais da saúde fizeram a alegria com responsabilidade e saúde. Foi festa pra ninguém botar defeito.

Na escola já estava claro que seria um sucesso. Educadores envolvidos e motivados. Alunos caracterizados. Tudo digno de um verdadeiro bloco de carnaval. Preocupado, contudo, com a saúde e com a educação. Os professores combinaram e orientaram os alunos. Garantiram a entrega de tarefas relacionadas com as temáticas do evento e incentivaram a participação de todos e de todas.

Mas, nem todo mundo gosta de ir pra rua e pular na folia do carnaval. Por isso tivemos também atividades específicas para aqueles alunos que, por qualquer motivo não queriam ir para esse bloco. A exemplo dos Evangélicos que podiam optar por ficar na escola com atividades específicas e em conformidade com seu gosto.

Isso se chama respeito a diversidade. Vejam que lindas fotos tiramos. E ainda tem outra tantas.

domingo, 6 de março de 2011

As principais conquistas da mulher na sociedade foram o tema gerador da culminância do Carnaval do ensino fundamental I

            Desde o primeiro planejamento no dia 05 de fevereiro de 2011, as turmas do ensino fundamental I, elegeram como uma das temáticas a serem trabalhadas no mês seria: A mulher na sociedade, para que a culminância deste projeto pudesse ser feita no grito de carnaval 2011. Nas salas de aula, as biografias de várias mulheres de destaque na nossa sociedade foram enfatizadas pelas professoras, a exemplo de Dilma Roussef, Hebe Camargo,  Marina Silva, Michelle Obama, entre outras e também da nossa cultura popular como: Zabé da Loca, de Monteiro e Vó Mera, cirandeira do Bairro do Rangel. O resultado é que todas as turmas construíram máscaras e estandartes para ressignificar o carnaval dos pequenos, mas tudo com sentido, é claro.
      Outros dois temas que foram trabalhados  este mês no ensino fundamental I foi o Combate à Dengue e Educação para o Trânsito, como atividades transversais incluídas nas rotinas pedagógicas que são construídas semanalmente, acompanhadas pela equipe de supervisão escolar nos horários de artes, educação física e ensino religioso.
      A idéia é que todas estas temáticas importantes para a vida do aluno sejam já incluídas no currículo escolar e que sejam trabalhadas de forma interdisciplinar.
      Confira alguns momentos marcantes do Carnaval do turno na manhã.













A galera se fantasiou legal.
Chiquinha Gonzaga foi uma das mulheres que se destacaram na música carnavalesca.
 E Lucinha, uma mulher de destaque, nossa querida diretora geral, prestigiou nosso carnaval vestida de joaninha. Parabenizamos todos os educadores e educadoras do ensino fundamental I, galera comprometida com uma educação de qualidade.






           

Turmas do 5º ano da nossa escola realizam aula de campo na comunidade, conscientizando os moradores sobre o combate à dengue

               Durante todo o mês de fevereiro, um dos temas trabalhados por todas as professoras do ensino fundamental I, foi o combate à dengue, através do trabalho sistemático com os jogos pedagógicos das Olimpíadas de Combate ao mosquito da Dengue, todos os alunos, do 1º ao 5º ano foram conscientizados sobre os principais focos do mosquito aedes aegypti. 
             Os alunos tiveram a oportunidade de identificar in loco, pontos no Bairro do Rangel, onde tinham os focos do mosquito da dengue, pondo em risco a saúde da comunidade.
  
             Na última semana do mês, no dia 24 de fevereiro, as três turmas do 5º ano fizeram a culminância do trabalho, realizando uma aula de campo na comunidade do Rangel, onde a partir de panfletos criados pelos próprios alunos, sob a orientação das professoras, os educandos distribuíram na comunidade o material.
            Neste mesmo dia foi entregue aos alunos para levarem para casa, o Kit de combate à Dengue para que possam levar este conhecimento para casa, chamando a atenção dos pais para os principais focos do mosquito.
  Os jogos pedagógicos foram um dos  meios utilizados para ensinar brincando um dos temas bem importantes para a nossa saúde. 
Os alunos e alunas tiveram a oportunidade de conversar com a comunidade sobre a importância de tomarmos os cuidados necessários para não adquirirmos a doença, diminuindo assim as estatísticas no Bairro do Rangel.


sábado, 5 de março de 2011

Editorial Polêmico sobre o Carnaval

Eu Assino em Baixo:


Nada melhor que ver a crítica viva nos meios de comunicação

quinta-feira, 3 de março de 2011

Durmevariando no Bloco da Saúde

É ISSO AÍ! Como todo ano, e esse não poderia ser diferente, a Secretaria Municipal da Saúde/ Distrito Sanitário II realiza o Evento Carnavalesco Bloco da Saúde, que esse ano conta com a parceria da Escola Municipal Durmeval Trigueiro Mendes. Esse movimento traz em 2011 a temática João Pessoa sem dengue, João Pessoa feliz!!

O evento será realizado na próxima sexta-feira, dia 04 de março de 2011. A concentração será na Escola José Lins do Rêgo às 14 hs e o bloco seguirá para pelas ruas dos bairros Cristo e Rangel, até a Praça da Amizade no bairro Rangel.
Profissionais da saúde e educação unidos pela saúde, estarão fazendo orientação à comunidade a respeito da campanha de combate à DENGUE, prevenção das DST/AIDS, combate à VIOLêNCIA CONTRA À MULHER! e também entrega de kits de preservativos.

É ISSO AÍ MINHA GENTE, VAMOS NOS UNIR NESSA!!!

um abraço,

Samilla Moura DS 2 - Apoiadora Matricial das USF Rangel III,IV,V e VI
Marcos Costa DTM - Assistente Social Escolar




quarta-feira, 2 de março de 2011

Entrega dos Livros Didáticos-Fund. II

Numa ação coletiva e muito bem articulada foi feita a entrega dos livros didáticos as famílias dos alunos do fundamental II, no último sábado. Mais uma vez podemos contar com a colaboração de alguns professores e professoras que se fizeram presente. Isto foi decisivo para o sucesso da ação.
Ficamos felizes porque mais uma vez a ação aconteceu como programado. Tivemos um lanche especial que foi gentilmente doado por comerciante da Empasa e profissionais da escola levaram um café e foi feito também um chá para ser servido.

 A Banana foi a fruta mais consumida, junto com melancia. Ela apresenta boa quantidade de vitaminas C e do complexo B, também é uma rica fonte de Potássio. Por ser rica em potássio ajuda a evitar e regular a hipertensão. Se madura é eficiente no controle da diarréia, ajuda no sono e no controle do humor. Por isso, deveria ser consumida com regularidade. Como parte do cardápio da escola. Mas esse é apenas um parêntese de valor nutricional, pois, esse ato, mostra a intenção de toda equipe em sempre viabilizar um lanche especial pra ser servido nos encontros com as famílias.

 O Café e o Chá de cidreira tem propriedades opostas e complementares. O café é um dos  alimentos funcionais mais consumido do mundo. O consumo moderado ajuda a diminuir o risco de ter diabetes. O chá de cidreira é relaxante, ajuda a acalmar, auxilia no sono e é um ótimo auxiliar em crises de depressão, fadiga e melancolia. Temos uma rica fonte de bem estar e precisamos aprender a usá-la melhor no nosso dia a dia.
Ao lado(a direita) eis uma equipe que sabe viver! todo mundo nutrindo seu organismo com o que de melhor existe. Um detalhe importante é que esse momento não foi compartilhado somente com os profissionais da escola, pois também tinhamos protagonistas atuando nesta ação (veja no canto a direita da foto) duas adolescente que muito contribuiram para o sucesso de nosso evento. Muito obrigado! Esperamos que a cada dia aumente o número de protagonistas ajudando a mudar a história de nossa escola e do nosso querido bairro do Rangel/Cristo




Nós nos preocupamos em proporcionar o máximo conforto pras famílias



O atendimento era muito organizado e as pessoas podiam esperar confortavelmente sentadas enquanto o atendimento acontecia.



Para garantir a entrega do livro didático era preciso que o responsável pelo aluno apresentasse um documento de identidade e assinasse um protocolo de recebimento.



O protocolo estava organizado por ano/turma. Isso facilitou o trabalho da equipe e organização das famílias na fila, além de acelerar o processo.

Professores, especialistas, protagonistas e gestão contribuiram decisivamente para o sucesso dessa ação. Foi muito bom ver o resultado e principalmente, ver que as famílias durmevarianas ficaram satisfeitas. Enfim, vale lembrar que a entrega dos livros do fundamental I iniciaram na terça-feira (01/03/11) no turno manhã.

terça-feira, 1 de março de 2011

Biblioteca: de mãos dadas educador@s e educand@s

Enildo da Paixão Rodrigues
Bernadete de Assis
Maria Salete Grilo
Carmélia de Lima Galvão
Luzinete da Silva Nascimento


APRESENTAÇÃO

O tema biblioteca de mãos dadas com educadores (as) e com educandos (as) para juntos aprenderem a conhecer, a fazer, a viver e a conviver foi escolhido para contextualizar o momento em que a escola, através de seus gestores, especialistas em educação, educadores e funcionários se propõem as mudanças de concepção, de estratégias e de comportamentos individuais e coletivos, com fins de que sejam alcançados melhores rendimentos e aprendizados de alunos e de professores e também de redirecionar todo o processo de ensino-aprendizagem rumo à educação de qualidade - a educação para cidadania. A biblioteca, como parte deste todo, logicamente, busca, com isso, aprimorar as suas atividades se enquadrando, cada vez, no contexto educacional e motivando os funcionários (as) para se perceberem na condição de verdadeiros educadores e, assim, atuarem como tal.

Por outro lado, este tema se direciona com todo conteúdo do plano, que por sua vez, se coaduna com os quatro pilares da ONU para a educação do século XXI e com todos os documentos da educação brasileira, sejam eles nacionais (Constituição Federal, Lei de Diretrizes e Base da Educação – LDB, Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, Parâmetros Curriculares Nacionais – PCCNS, Plano Nacional de Educação em Direitos humanos) e municipais (Proposta Curricular da Rede Municipal de Ensino e Diretrizes da Secretaria de Educação para o ano letivo de 2011).

É um plano que vem ao encontro do pensamento dos profissionais que atuam na biblioteca que se fundamenta no pressuposto de que educar é preparar para a vida, para o exercício pleno da cidadania e a prática dos direitos humanos e também a relação de qualidade entre homem e natureza.

O plano que contém as ações planejadas, justificativa, cronograma e avaliação. Tudo se imbricando, na perspectiva da transversalidade; inter e transdisciplinaridade e com a finalidade de que no final do ano letivo, sejam obtidos resultados exitosos para educandos, educadores, gestores, funcionários, famílias dos alunos e comunidade em geral. Resultados avaliados de forma objetiva e subjetiva através da avaliação de diagnóstica e dos tradicionais testes e provas, mesmo por que os alunos passarão pelo Escola Nota Dez e pela Prova Brasil. Especificamente para a biblioteca, o mais importante é fazê-los despertar para o gosto contínuo da leitura, seja como forma de entretenimento, seja como instrumento eficiente de pesquisa e de aprendizagem.

TEMA

Biblioteca de mãos dadas com educadores (as) e educandos (as) para juntos aprenderem a conhecer, a fazer, a viver e a conviver.


OBJETIVO GERAL

Motivar os corpos discentes e docentes, assim como familiares e pessoas das comunidades circunvizinhas da escola a perceberem a importância da leitura como instrumento impulsionador do desenvolvimento cognitivo e de convivência sócio-cultural de cada pessoa, bem como compreender que a biblioteca deve ser um suporte alavancador para que sejam alcançados os objetivos da escola e dos sistemas que buscam a melhoria da qualidade da educação e do processo de ensino-aprendizagem.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
. Exercitar a leitura de textos literários e não literários;
. Comparar histórias literárias com a realidade social dos educandos;
. Exercer a prática de produção de textos;
. Consultar dicionários, atlas, mapas, jornais, revistas e quaisquer outros materiais para estudo e pesquisa e, com isso, aumentar os seus conhecimentos lingüísticos, históricos, geográficos, artísticos e culturais;
.Expressar as diversas maneiras de comunicação, utilizando-se de interpretações de histórias literárias de diferentes gêneros textuais.


PÚBLICO – ALVO

Alunos e alunas da escola do ensino Fundamental, do EJA e do Projvem. Estudantes que variam de faixa etária de 6 a 60 anos. Obviamente o grande percentual é de crianças de adolescentes, residentes nas comunidades situadas no entorno da escola. Além de fazerem parte do público: educadores (as), funcionários e familiares dos alunos do estabelecimento.



JUSTIFICATIVA

Conforme já explicitado na apresentação desse plano de ação, sua elaboração com essa temática deve-se a concepção de que uma biblioteca escolar difere das demais bibliotecas – ela deve interagir sempre com os demais setores da escola, especialmente com educadores, perspectiva de colaboração no processo de ensino e de aprendizagem. Além disso, as ações nele contidas consideram também as mudanças pedagógicas, administrativas e culturais propostas pela gestão e pelo corpo técnico – pedagógico a partir do ano letivo de 2011. Transformações que visam resgatar a credibilidade da escola frente às comunidades circunvizinhas e à sociedade pessoense e paraibana e, principalmente, qualificar a educação e o ensino.

AÇÕES PLANEJADAS

. Organização de calendário de aulas na biblioteca para os professores do turno da manhã – uma aula por semana para cada turma;
. Agendamento de aulas e/ou atividades pedagógicas na biblioteca para os professores de disciplinas nos turnos da tarde e da noite;
. Definição de uma hora semanal na biblioteca para os (as) professores (as) de língua portuguesa dos 6ºs aos 9ºs anos e do EJA;
. Preparação do livro de assinatura de alunos, de professores e do funcionário que atuarem em cada atividade educacional na biblioteca;
. Planejamento com profissionais, especialistas e gestores para atividades de aulas passeio e extensão escolar;
. Reunião entre os funcionários da biblioteca mensalmente para avaliar as atividades realizadas e replanejar outras, caso seja necessário;
. Estabelecimento de parcerias com educadores (ras) envolvidos em outros programas e ou projetos da escola, especialmente com O Mais Educação, o Escola Aberta, o CRERSER, o Saúde Integral, o Educação Para o Trânsito, Sexualidade, Questão de Gênero e Clube de Leitura;
. Colaboração com os (as) educadores (as) na organização de atividades de extensão;
. Promoção de palestras, seminários e encontros sobre assuntos ligados aos temas transversais: cidadania, direitos humanos, sexualidade, educação ambiental, saúde integral, população afrodescendente e indígena (etnias) e cuidados com o patrimônio público;
. Realização de exposição de livros e de outros materiais de leituras verbais e não verbais, como: fotografias e outros elementos iconográficos;
. Estabelecimento de parcerias intrínsecas com o pessoal do laboratório de informática para a realização de pesquisas de textos e outros instrumentos iconográficos que subsidiem os trabalhos educacionais de professores e alunos, bem como de quaisquer pessoas que procurem a biblioteca para leitura e pesquisa;
. Listagem de alunos (as) que se destacarem nos trabalhos organizados pela biblioteca, entre eles o empréstimo de livros para leitura em domicílio;
. Participação dos (as) funcionários (as) da biblioteca nos planejamentos e nos cursos de formação realizados pela escola;
Oferecimento de condições de estudo e pesquisa aos alunos e aos professores;
. Exposição de agenda contendo as datas comemorativas e que tenham relação com a socialização de conhecimentos sociais, econômicos, históricos, geográficos e culturais;
Empréstimo de livros a alunos e professores da escola – um por vez, com direito de posse por até 08 dias úteis;
. Premiação sempre que houver condições a educandos (as) que se destacarem em composição de textos e contação de histórias, desde que sejam atividades organizadas pela biblioteca;
. Reunião para estabelecer a forma de participação de pessoas das comunidades na biblioteca em contação de histórias, recreação, roda de leitura, exposição de livros e outras obras de arte;
. Escolha de alunos monitores para contribuir com a leitura de outros colegas com faixas etárias abaixo das suas ou que apresentem dificuldades de letramento e/ou de alfabetização;
. Zelo, organização e preservação dos livros e de quaisquer materiais que componham o patrimônio da biblioteca Lúcio Lins.

AVALIAÇÃO

Espera-se que no decorrer de cada bimestre letivo a procura pela leitura aumente gradativamente, em proporção geométrica, bem como seja perceptível a melhoria no desenvolvimento social e lingüístico de cada aluno-leitor. Quanto aos aspectos sociais, observar-se-ão os critérios para a boa convivência com os (as) colegas com as e os professores (as) e com as demais pessoas que frequentem a biblioteca; o respeito às
regras estabelecidas e, particularmente, a prática dos direitos humanos e da cidadania. É claro que as estratégias de avaliação, em parte, difere daquelas usadas em sala de aula, já que na biblioteca todo o processo acontecerá de forma subjetiva, observando-se o desempenho do leitor-aluno em cada atividade planejada e a evolução do seu comportamento e de atitudes cidadãs.


REFERÊNCIAS
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais/ Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, l998;
BRASIL. Estatuto da Criança e do adolescente/ Lei Federal 8.069/1990. Presidência da República Federativa do Brasil/Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Governo do Estado da Paraíba/CEDECA-PB/SEDH, João Pessoa, 2009;
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, Ediouro, 1988. PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Proposta Curricular da rede municipal de ensino: UMA      CONSTRUÇÃO COLETIVA – Ensino Fundamental (5ª ao 8ª série). SEDEC, João Pessoa, 2004.
            PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Diretrizes 2011, SEDEC/DGC, João Pessoa, 2011.